Comecem a viver... por favor!
«Toda pessoa passa por dois momentos fundamentais na vida: o instante em que nasce e aquele em que se da conta disso. E pode até ser que, em alguns casos, esse intervalo demore bastante, mas, uma hora, acontece. E é aí que você se reconhece enquanto indivíduo. Quando entende quem é você e o porquê de ser exatamente assim. E aí, compreende a sutil diferença entre egoísmo e amor próprio. E passa a viver mais para si e menos para os outros. E para de se importar com o que não importa. E entende que é você quem terá que conviver com as consequências dos seus atos. E começa a pensar com a sua cabeça. E então, para de viver para agradar, de sempre tentar realizar desejos alheios e de se importar com o que as outras pessoas vão pensar. Percebe, também, que qualquer pessoa tem o direito de sair da sua vida quando bem entender, que na maioria das vezes você não pode evitar que isso aconteça e que, a sua jornada, será com aqueles que escolherem permanecer. Neste momento, você aprende que a reciprocidade é a bússola da felicidade. E coloca o seu bem estar como meta. E deixa de ser um alvo fácil para a tristeza. E decide tirar aqueles velhos planos da gaveta. E perde o medo de arriscar. E entende o que realmente mata a sua fome. E para de se contentar só com migalhas. E para de se boicotar. E põe um ponto final nas mazelas do passado. E se liberta. E aprende a sorrir. E volta a respirar. E começa a viver.»
in http://www.precisavaescrever.com.br/e-comeca-a-viver/
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