We're both looking for something
We've been afraid to find
It's easier to be broken
It's easier to hide
Looking at you,
holding my breath,
For once in my life,
I'm scared to death,
I'm taking a chance,letting you inside.
Feeling alive all over again,
As deep as the sky,
under my skin
Like being in love, she says
For the first time
Maybe I'm wrong,
But I'm feeling right where I belong
With you tonight
Like being in love
To feel for the first time
The world that I see inside you
Waiting to come to life
Waking me up to dreaming
Reality in your eyes
Looking at you,
Holding my breath,
For once in my life
I'm scared to death,
I'm taking a chance,
Letting you inside.
I'm feeling alive all over again
As deep as the sky that's under my skin
Like being in love, she says, for the first time
Maybe I'm wrong, I'm feeling right
Where I belong with you tonight
Like being in love to feel for the first time
We're crashing
Into the unknown
We're lost in this
But it feels like home
I'm feeling alive all over again
As deep as the sky that's under my skin
Like being in love, she says, for the first time
Maybe I'm wrong, I'm feeling right
Where I belong with you tonight
Like being in love to feel for the first time.
Ando viciada nesta música
Bocadinhos da minha vida, das experiências, do quotidiano, das relações, de pensamentos...de tudo um pouco
quinta-feira, dezembro 13, 2007
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Dar - Receber
Vivemos com o que recebemos
Mas marcamos a vida com o que damos.
Eu gosto de receber, mas prefiro dar.
Mas marcamos a vida com o que damos.
Eu gosto de receber, mas prefiro dar.
quarta-feira, dezembro 05, 2007
AS PALAVRAS
"As palavras não vivem sós.
Nenhuma palavra pode viver sem outra palavra; nem a palavra amor, nem a palavra morte.
A palavra, como o homem, é um ser gregário.
E as palavras entendem-se, ou não, umas com as outras.
A harmonia entre as palavras é uma procura difícil: escrever, mexer em palavras, sentir-lhes o sabor, acariciá-las é complicado. "
(In « O cavalo a tinta da China» - Baptista Bastos)
...e eu tenho dias em que não tenho palavras.
Nenhuma palavra pode viver sem outra palavra; nem a palavra amor, nem a palavra morte.
A palavra, como o homem, é um ser gregário.
E as palavras entendem-se, ou não, umas com as outras.
A harmonia entre as palavras é uma procura difícil: escrever, mexer em palavras, sentir-lhes o sabor, acariciá-las é complicado. "
(In « O cavalo a tinta da China» - Baptista Bastos)
...e eu tenho dias em que não tenho palavras.
sexta-feira, julho 27, 2007
Last Request
Estou viciada neste gajo...Paolo Nutini!
Para além de ser giro e cantar bem, as letras e as músicas são contagiantes...aqui fica mais uma.
Last Request
Slow down, Lie down,
Remember it's just you and me.
Don't sell out, bow out,
Remember how this used to be.
I just want you closer,
Is that alright?
Baby let's get closer tonight
Grant my last request,
And just let me hold you.
Don't shrug your shoulders,
Lay down beside me.
Sure I can accept that we're going nowhere,
But one last time let's go there,
Lay down beside me
Oh, I've found, that I'm bound
To wander down that one way road.
And I realise all about your lies
But I'm no wiser than the fool I was before.
I just want you closer,
Is that alright?
Baby let's get closer tonight
[chorus]
Oh, baby, baby, baby,
Tell me how can, how can this be wrong?
[chorus]
Yeah, lay down beside me.
One last time let's go there,
Lay down beside me
Slow down, Lie down,
Remember it's just you and me.
Don't sell out, bow out,
Remember how this used to be.
I just want you closer,
Is that alright?
Baby let's get closer tonight
Grant my last request,
And just let me hold you.
Don't shrug your shoulders,
Lay down beside me.
Sure I can accept that we're going nowhere,
But one last time let's go there,
Lay down beside me
Oh, I've found, that I'm bound
To wander down that one way road.
And I realise all about your lies
But I'm no wiser than the fool I was before.
I just want you closer,
Is that alright?
Baby let's get closer tonight
[chorus]
Oh, baby, baby, baby,
Tell me how can, how can this be wrong?
[chorus]
Yeah, lay down beside me.
One last time let's go there,
Lay down beside me
Vejam, oiçam e depois comentem:
M80 Beach Party
A não perder, amanhã, a partir das 23h no Bar do Guincho.
Para quem não tiver convite Vip, apareçam na mesma, a entrada é livre!
Encontramo-nos lá!
Para quem não tiver convite Vip, apareçam na mesma, a entrada é livre!
Encontramo-nos lá!
sexta-feira, julho 20, 2007
Rewind
Pickin up the pieces
Of the wreck you went and left
And I'm dealing with dilemmas
In my not-so-stressful life
And I'm drinking stronger spirits
I made my home here on the floor
And I'm losing all ambition
I'm a ghost
And I'm going all out
And I'm thinking you're just as bad
No sleeping at night
But I'm going from bar to bar
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
Oh remember at 16
Oh the crazy drunken night we had
When I kissed you in the hallway
Then I took you straight to bed
Well 2 years on
And I'm still that same boy I was
No sleeping at night
But I'm going from bar to bar
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind oh
You might blame it on me
But you persisted that we fold
Wiped your hands of me
And said you needed more, more, more
And I'm not sleeping at night
But I'm going from bar to bar
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
(Paolo Nutini)
Esta música é linda...aconselho, vão espreitar:
http://www.youtube.com/watch?v=vzleBJbimhE
Of the wreck you went and left
And I'm dealing with dilemmas
In my not-so-stressful life
And I'm drinking stronger spirits
I made my home here on the floor
And I'm losing all ambition
I'm a ghost
And I'm going all out
And I'm thinking you're just as bad
No sleeping at night
But I'm going from bar to bar
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
Oh remember at 16
Oh the crazy drunken night we had
When I kissed you in the hallway
Then I took you straight to bed
Well 2 years on
And I'm still that same boy I was
No sleeping at night
But I'm going from bar to bar
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind oh
You might blame it on me
But you persisted that we fold
Wiped your hands of me
And said you needed more, more, more
And I'm not sleeping at night
But I'm going from bar to bar
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
Why can't we just rewind
(Paolo Nutini)
Esta música é linda...aconselho, vão espreitar:
http://www.youtube.com/watch?v=vzleBJbimhE
terça-feira, julho 10, 2007
Férias!!!!
Deus é grande, Deus existe! E o meu director também...Vou ter férias!
Agosto inteiro!!!! A melhor notícias dos últimos tempos!
Portanto, convites e sugestões aceitam-se!
p.s- Amigos, quando vierem espreitar o meu blog, façam comentários! Não custa nada! Nem que seja um "Olá"!
Agosto inteiro!!!! A melhor notícias dos últimos tempos!
Portanto, convites e sugestões aceitam-se!
p.s- Amigos, quando vierem espreitar o meu blog, façam comentários! Não custa nada! Nem que seja um "Olá"!
segunda-feira, junho 18, 2007
Eu Sei...
Se eu voar, sem saber onde vou...
Se eu andar, sem conhecer quem sou...
Se eu falar, e a voz soar com a manha
Eu sei...
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que ja nao quero estar aqui,
Só Deus sabe o que vira,
Só Deus sabe o que sera,
Nao ha outro que conhece
Tudo o que acontece em mim!
Se a tristeza é mais profunda que a dor..
Se este dia ja nao tem sabor...
E no pensar que tudo isto ja pensei...
Eu sei...
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que ja nao quero estar aqui,
Na incerteza de saber
O que fazer, o que querer,
Mesmo sem nunca pensar,
Que um dia vais pensar...
Nao ha outro que conhece
Tudo o que acontece em mim...
Sara Tavares - "Eu sei"
Conforme prometido há muito tempo atrás, aqui fica a letra desta música linda e que adoro.
Por acaso ouvi a música aqui na rádio e decidi pôr aqui a letra.
Se eu andar, sem conhecer quem sou...
Se eu falar, e a voz soar com a manha
Eu sei...
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que ja nao quero estar aqui,
Só Deus sabe o que vira,
Só Deus sabe o que sera,
Nao ha outro que conhece
Tudo o que acontece em mim!
Se a tristeza é mais profunda que a dor..
Se este dia ja nao tem sabor...
E no pensar que tudo isto ja pensei...
Eu sei...
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que ja nao quero estar aqui,
Na incerteza de saber
O que fazer, o que querer,
Mesmo sem nunca pensar,
Que um dia vais pensar...
Nao ha outro que conhece
Tudo o que acontece em mim...
Sara Tavares - "Eu sei"
Conforme prometido há muito tempo atrás, aqui fica a letra desta música linda e que adoro.
Por acaso ouvi a música aqui na rádio e decidi pôr aqui a letra.
domingo, junho 17, 2007
Até qualquer dia...
Tive a fazer mais ou menos as contas por alto...e acho que já lá vão...14 anos! É verdade, 14 anos desde que me iniciei no mundo do folclore. Mais propriamente a dançar folclore do Minho. Começou por brincadeira e acabou por se transformar num hobbie e depois numa paixão. E que grande paixão!
Fui ver um ensaio do meu irmão, por piada chamaram-me para experimentar e pouco tempo depois já eu dançava e ensinava os outros a dançar. Foi uma viragem radical...nem eu era do Minho, nem tão pouco conhecia nada daquela zona...tudo isso mudou claro. Não nasci, nem sequer tenho família no Minho, mas é como se tivesse. Lá sinto-me em casa e quem não conhece aconselho vivamente! O Minho é lindo, e há cidades e vilas e até pequenas aldeias absolutamente lindas, de suster a respiração!
Passei por imensas fases. Adorava, e continuo a adorar dançar. Vibro ainda mais se são modas (para quem não conhece “modas” é o termo correcto no folclore para “danças”) que gosto, ou daquelas mais mexidas e complicadas. Só quem conhece de perto e gosta daquilo como eu percebe do que estou a falar.
Foi uma espécie de vício...uns tempos foi tão obsessivo que passava os fins-de-semana todos fora ou em actuações, deixando para trás os amigos (os que não faziam parte do grupo) e a família. Fartava-me de passear e de dançar é verdade...mas não descansava, não vivia o mundo que ainda tinha para descobrir, não experimentava coisas novas, comecei a limitar as pessoas que conhecia, etc. etc. Uma série de coisas que só com o tempo me fui apercebendo.
Foram 14 anos, todos eles muito diferentes. Passei por muita coisa, especialmente no bes. Aprendi, ensinei, diverti-me, apaixonei-me, fiz amizades, viajei, passeei e dancei. Muitas coisas boas no meio de algumas menos boas...enfim, cresci!
Mas lá está...crescer fez-me passar por mudanças na vida, no trabalho. Não na maneira de ser, mas na maneira de pensar e de estar. As prioridades passaram a ser outras, o tempo teve de ser dividido da melhor forma para mim.
As coisas mudam, o tempo passa e apesar de a paixão de dançar continuar acesa (acho que nunca se vai apagar)...a vontade de ir nos últimos tempos não era muita, serei mais franca se disser nenhuma. Talvez do cansaço, ou da falta de motivação. Também o excesso de trabalho e as poucas horas livres para me dedicar a alguma coisa...a necessidade de descanso e de me dedicar à família, aos amigos, e principalmente a mim...fizeram-me tomar uma decisão. Decisão essa em que ponderei durante muito muito tempo.
Com alguma tristeza, mas sem peso na consciência saí do grupo (bes...). Não saio magoada com ninguém, tenho muitas muitas recordações...divertidas, bem engraçadas, algumas até mais sérias, e a grande maioria boas (apesar de “bocas”, “mexericos” e “falsidades”, que também as haviam, não guardo rancor a ninguém). Fiz alguns grandes amigos com quem sei que apesar da minha saída do grupo vão continuar a sê-lo. Sei que tenho a porta aberta para quando quiser voltar...como não sei se esse dia alguma vez chegará, peço que a deixem encostada apenas.
Espero que o grupo continue a existir e que seja como era no início, o melhor lugar para ir, o melhor grupo do Minho onde dançar e as melhores pessoas para se estar. Há vontade...mas falta qualquer coisa a todos...espero que o descubram brevemente, para bem do grupo e de todos.
Não é uma despedida, porque detesto despedir-me. Até qualquer dia.
Fui ver um ensaio do meu irmão, por piada chamaram-me para experimentar e pouco tempo depois já eu dançava e ensinava os outros a dançar. Foi uma viragem radical...nem eu era do Minho, nem tão pouco conhecia nada daquela zona...tudo isso mudou claro. Não nasci, nem sequer tenho família no Minho, mas é como se tivesse. Lá sinto-me em casa e quem não conhece aconselho vivamente! O Minho é lindo, e há cidades e vilas e até pequenas aldeias absolutamente lindas, de suster a respiração!
Passei por imensas fases. Adorava, e continuo a adorar dançar. Vibro ainda mais se são modas (para quem não conhece “modas” é o termo correcto no folclore para “danças”) que gosto, ou daquelas mais mexidas e complicadas. Só quem conhece de perto e gosta daquilo como eu percebe do que estou a falar.
Foi uma espécie de vício...uns tempos foi tão obsessivo que passava os fins-de-semana todos fora ou em actuações, deixando para trás os amigos (os que não faziam parte do grupo) e a família. Fartava-me de passear e de dançar é verdade...mas não descansava, não vivia o mundo que ainda tinha para descobrir, não experimentava coisas novas, comecei a limitar as pessoas que conhecia, etc. etc. Uma série de coisas que só com o tempo me fui apercebendo.
Foram 14 anos, todos eles muito diferentes. Passei por muita coisa, especialmente no bes. Aprendi, ensinei, diverti-me, apaixonei-me, fiz amizades, viajei, passeei e dancei. Muitas coisas boas no meio de algumas menos boas...enfim, cresci!
Mas lá está...crescer fez-me passar por mudanças na vida, no trabalho. Não na maneira de ser, mas na maneira de pensar e de estar. As prioridades passaram a ser outras, o tempo teve de ser dividido da melhor forma para mim.
As coisas mudam, o tempo passa e apesar de a paixão de dançar continuar acesa (acho que nunca se vai apagar)...a vontade de ir nos últimos tempos não era muita, serei mais franca se disser nenhuma. Talvez do cansaço, ou da falta de motivação. Também o excesso de trabalho e as poucas horas livres para me dedicar a alguma coisa...a necessidade de descanso e de me dedicar à família, aos amigos, e principalmente a mim...fizeram-me tomar uma decisão. Decisão essa em que ponderei durante muito muito tempo.
Com alguma tristeza, mas sem peso na consciência saí do grupo (bes...). Não saio magoada com ninguém, tenho muitas muitas recordações...divertidas, bem engraçadas, algumas até mais sérias, e a grande maioria boas (apesar de “bocas”, “mexericos” e “falsidades”, que também as haviam, não guardo rancor a ninguém). Fiz alguns grandes amigos com quem sei que apesar da minha saída do grupo vão continuar a sê-lo. Sei que tenho a porta aberta para quando quiser voltar...como não sei se esse dia alguma vez chegará, peço que a deixem encostada apenas.
Espero que o grupo continue a existir e que seja como era no início, o melhor lugar para ir, o melhor grupo do Minho onde dançar e as melhores pessoas para se estar. Há vontade...mas falta qualquer coisa a todos...espero que o descubram brevemente, para bem do grupo e de todos.
Não é uma despedida, porque detesto despedir-me. Até qualquer dia.
sexta-feira, junho 15, 2007
All My Life Is Changing Every Way...In Every possible way...
Pois é…a pedido de muitas famílias cá estou eu a escrever qualquer coisa minha e não a “plagiar”. Não vou colar poemas, nem músicas nem pensamentos de outros. Vou perder a cabeça e perder 5 minutos a escrever qualquer coisa. Coisas do foro profissional!
(Até escrevo muita, mas estão num caderno que anda comigo e depois acaba por ser demasiado pessoal para escrever aqui...).
Aconteceu tanta coisa no espaço de poucos meses...daí o título deste post.
Saí da agência de publicidade e marketing onde trabalhei 8 duros meses, por decisão minha. Foi uma experiência muito enriquecedora. Conheci pessoas fantásticas. Aprendi a trabalhar numa área que não conhecia e passei a gostar de publicidade e marketing...até me tornei numa boa profissional. Cresci como pessoa e progredi como profissional. Nunca eu me tinha imaginado como account...Foi bom enquanto durou.
Depois 2 meses em casa...e não, não foram férias. Com uma mãe em casa nunca se tem férias nem descanso. Mas fez-me bem para descansar. Se bem que parar é morrer e eu não gosto de não ter nada para fazer.
De repente...não mais que de repente e graças à dica de uma amiga (grazie, Elsa!) caiu uma oportunidade de trabalho do céu! E que como ela diz “tem tudo a ver contigo!”...Se tem!
Nunca me imaginei a trabalhar numa rádio, nem como produtora nem como coisa nenhuma. Mas acho que finalmente encontrei aquilo que gosto mesmo de fazer. Sou produtora duma nova rádio no mercado (que não vou publicitar)...e tou a adorar o que faço.
Ok, acordo de madrugada, mas vale a pena. Nunca eu pensei em estar a trabalhar às 6h da manhã...mas sinceramente...não me importo e já me habituei. Recompensa...pelo trabalho em si, pela boa música, pela boa disposição, pela equipa fantástica e pelo ambiente de trabalho tão salutar. Divirto-me imenso. Conheci e vou conhecendo imensa gente, faço tanta coisa nova, gira, diferente! Estou muito, muito, mas mesmo muito feliz com o que estou a fazer.
Ok, acordo de madrugada, mas vale a pena. Nunca eu pensei em estar a trabalhar às 6h da manhã...mas sinceramente...não me importo e já me habituei. Recompensa...pelo trabalho em si, pela boa música, pela boa disposição, pela equipa fantástica e pelo ambiente de trabalho tão salutar. Divirto-me imenso. Conheci e vou conhecendo imensa gente, faço tanta coisa nova, gira, diferente! Estou muito, muito, mas mesmo muito feliz com o que estou a fazer.
Quando menos esperamos as coisas acontecem...e coisas boas, como esta!
Fui trabalhar para o Oeiras Alive como repórter...tão bom, tão divertido, apesar de cansativo. Posso dizer que a nível profissional estou satisfeita e realizada, com imensos projectos. Espero que continue assim.
Agora vou voltar ao trabalho...tem que ser! (mas eu gosto)
Fui trabalhar para o Oeiras Alive como repórter...tão bom, tão divertido, apesar de cansativo. Posso dizer que a nível profissional estou satisfeita e realizada, com imensos projectos. Espero que continue assim.
Agora vou voltar ao trabalho...tem que ser! (mas eu gosto)
sexta-feira, junho 01, 2007
Everything - Michael Buble
You're a falling star, You're the get away car.
You're the line in the sand when I go too far.
You're the swimming pool, on an August day.
And You're the perfect thing to see.
And you play your card, but it's kinda cute.
Ah, When you smile at me you know exactly what you do.
Baby don't pretend, that you don't know it's true.
Cause you can see it when I look at you.
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, You make me sing.
You're every line, you're every word, you're everything.
You're a carousel, you're a wishing well,
And you light me up, when you ring my bell.
You're a mystery, you're from outer space,
You're every minute of my everyday.
And I can't believe, uh that I'm your man,
And I get to kiss you baby just because I can.
Whatever comes our way, ah we'll see it through,
And you know that's what our love can do.
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, You make me sing
You're every line, you're every word, you're everything.
So, La, La, La, La, La, La, La
So, La, La, La, La, La, La, La
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, You make me sing.
You're every line, you're every word, you're everything.
You're every song, and I sing along.
Cause you're my everything.
(Não me canso de ouvir esta música...linda, linda...põe-me mesmo bem disposta! Já a sei de cor!!!)
You're the line in the sand when I go too far.
You're the swimming pool, on an August day.
And You're the perfect thing to see.
And you play your card, but it's kinda cute.
Ah, When you smile at me you know exactly what you do.
Baby don't pretend, that you don't know it's true.
Cause you can see it when I look at you.
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, You make me sing.
You're every line, you're every word, you're everything.
You're a carousel, you're a wishing well,
And you light me up, when you ring my bell.
You're a mystery, you're from outer space,
You're every minute of my everyday.
And I can't believe, uh that I'm your man,
And I get to kiss you baby just because I can.
Whatever comes our way, ah we'll see it through,
And you know that's what our love can do.
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, You make me sing
You're every line, you're every word, you're everything.
So, La, La, La, La, La, La, La
So, La, La, La, La, La, La, La
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, You make me sing.
You're every line, you're every word, you're everything.
You're every song, and I sing along.
Cause you're my everything.
(Não me canso de ouvir esta música...linda, linda...põe-me mesmo bem disposta! Já a sei de cor!!!)
domingo, maio 27, 2007
ELOGIO DO AMOR PURO
"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.
O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores.
O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
(Miguel Esteves Cardoso)
Concordo com cada frase...
O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores.
O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
(Miguel Esteves Cardoso)
Concordo com cada frase...
segunda-feira, maio 21, 2007
How to save a life
A música que tenho ouvido vezes sem conta nos últimos dias, de manhã à noite...é linda! ...faz-me pensar...em mim....nos outros...na vida...
«Step one you say we need to talk
He walks you say sit down it's just a talk
He smiles politely back at you
You stare politely right on through
Some sort of window to your right
As he goes left and you stay right
Between the lines of fear and blame
And you begin to wonder why you came
Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life
Let him know that you know best
Cause after all you do know best
Try to slip past his defense
Without granting innocence
Lay down a list of what is wrong
The things you've told him all along
And pray to God he hears you
And pray to God he hears you
Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life
As he begins to raise his voice
You lower yours and grant him one last choice
Drive until you lose the road
Or break with the ones you've followed
He will do one of two things
He will admit to everything
Or he'll say he's just not the same
And you'll begin to wonder why you came
Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life»
"How To Save A Life" - THE FRAY
«Step one you say we need to talk
He walks you say sit down it's just a talk
He smiles politely back at you
You stare politely right on through
Some sort of window to your right
As he goes left and you stay right
Between the lines of fear and blame
And you begin to wonder why you came
Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life
Let him know that you know best
Cause after all you do know best
Try to slip past his defense
Without granting innocence
Lay down a list of what is wrong
The things you've told him all along
And pray to God he hears you
And pray to God he hears you
Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life
As he begins to raise his voice
You lower yours and grant him one last choice
Drive until you lose the road
Or break with the ones you've followed
He will do one of two things
He will admit to everything
Or he'll say he's just not the same
And you'll begin to wonder why you came
Where did I go wrong, I lost a friend
Somewhere along in the bitterness
And I would have stayed up with you all night
Had I known how to save a life»
"How To Save A Life" - THE FRAY
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